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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
30/11/2020 |
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Data da última atualização: |
30/11/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
NEVES, J. D. de C.; NEVES, F. L.; BITTENCOURT, M. A. L. |
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Afiliação: |
Juliane Damasceno de Carvalho Neves, UESC; Felipe Lopes Neves, Incaper; Maria Aparecida Leão Bittencourt, UESC. |
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Título: |
Ocorrência de Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae) no Sul da Bahia. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Agrotrópica, v. 32, n. 2, p. 105 - 110, 2020. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Foram coletadas folhas de diferentes espécies botânicas em pomares diversificados no Sul da Bahia, com objetivo de detectar hospedeiros e nível de infestação de Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae). Em laboratório, observou-se a quantidade de posturas/folha, de ovos/postura, de ninfas/folhas e de pupários/ folhas. Os dados de todos os hospedeiros foram analisados separadamente por município e agrupados para a análise em nível de região. Aleurocanthus woglumi foi detectada em sete diferentes espécies botânicas hospedeiras: três espécies de citros (laranjeira-pera - Citrus sinensis (L.) Osbeck, limoeiro - Citrus × limonia Osbeck, tangerineira - C. reticulata Blanco) - (Rutaceae); mangueira (Mangifera indica L.- Anacardiaceae); jambeiro-vermelho (Syzygium malaccense L.- Myrtaceae); cafeeiro (Coffea canephora L. - Rubiaceae) e murta (Murraya paniculata L. - Rutaceae). As folhas de laranjeira-pera foram as mais infestadas, com média de 42,7%.
In order to detect hosts and level of Aleurocanthus woglumi Ashby, the infestation was evaluated on leaves of different plant species in different orchards. The number of eggs / leaf, the number of eggs / posture, the number of nymphs / leaves and the number of pupae / leaves was made in the laboratory. Data from all the hosts were analyzed separately by municipality, and grouped for analysis at the level of the region. A. woglumi was detected in seven different hostsand: three species of citrus (orange-pear - Citrus sinensis (L.) Osbeck, lemon tree - Citrus × limonia Osbeck, mandarin - C. reticulata Blanco) - (Rutaceae); mango tree (Mangifera indica L.- Anacardiaceae); red tree (Syzygium malaccense L. - Myrtaceae); coffee tree (Coffea canephora L. - Rubiaceae) and myrtle (Murraya paniculata L. - Rutaceae). The pear orange leaves were the most infested with
42.7%. MenosForam coletadas folhas de diferentes espécies botânicas em pomares diversificados no Sul da Bahia, com objetivo de detectar hospedeiros e nível de infestação de Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae). Em laboratório, observou-se a quantidade de posturas/folha, de ovos/postura, de ninfas/folhas e de pupários/ folhas. Os dados de todos os hospedeiros foram analisados separadamente por município e agrupados para a análise em nível de região. Aleurocanthus woglumi foi detectada em sete diferentes espécies botânicas hospedeiras: três espécies de citros (laranjeira-pera - Citrus sinensis (L.) Osbeck, limoeiro - Citrus × limonia Osbeck, tangerineira - C. reticulata Blanco) - (Rutaceae); mangueira (Mangifera indica L.- Anacardiaceae); jambeiro-vermelho (Syzygium malaccense L.- Myrtaceae); cafeeiro (Coffea canephora L. - Rubiaceae) e murta (Murraya paniculata L. - Rutaceae). As folhas de laranjeira-pera foram as mais infestadas, com média de 42,7%.
In order to detect hosts and level of Aleurocanthus woglumi Ashby, the infestation was evaluated on leaves of different plant species in different orchards. The number of eggs / leaf, the number of eggs / posture, the number of nymphs / leaves and the number of pupae / leaves was made in the laboratory. Data from all the hosts were analyzed separately by municipality, and grouped for analysis at the level of the region. A. woglumi was detected in seven different hostsand: three species of citrus (orange-pear - Citrus sinensis... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Citricultura; Laranja; Mosca Negra; Praga. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4139/1/hemiptera-neves.pdf
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Marc: |
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520 $aForam coletadas folhas de diferentes espécies botânicas em pomares diversificados no Sul da Bahia, com objetivo de detectar hospedeiros e nível de infestação de Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae). Em laboratório, observou-se a quantidade de posturas/folha, de ovos/postura, de ninfas/folhas e de pupários/ folhas. Os dados de todos os hospedeiros foram analisados separadamente por município e agrupados para a análise em nível de região. Aleurocanthus woglumi foi detectada em sete diferentes espécies botânicas hospedeiras: três espécies de citros (laranjeira-pera - Citrus sinensis (L.) Osbeck, limoeiro - Citrus × limonia Osbeck, tangerineira - C. reticulata Blanco) - (Rutaceae); mangueira (Mangifera indica L.- Anacardiaceae); jambeiro-vermelho (Syzygium malaccense L.- Myrtaceae); cafeeiro (Coffea canephora L. - Rubiaceae) e murta (Murraya paniculata L. - Rutaceae). As folhas de laranjeira-pera foram as mais infestadas, com média de 42,7%. In order to detect hosts and level of Aleurocanthus woglumi Ashby, the infestation was evaluated on leaves of different plant species in different orchards. The number of eggs / leaf, the number of eggs / posture, the number of nymphs / leaves and the number of pupae / leaves was made in the laboratory. Data from all the hosts were analyzed separately by municipality, and grouped for analysis at the level of the region. A. woglumi was detected in seven different hostsand: three species of citrus (orange-pear - Citrus sinensis (L.) Osbeck, lemon tree - Citrus × limonia Osbeck, mandarin - C. reticulata Blanco) - (Rutaceae); mango tree (Mangifera indica L.- Anacardiaceae); red tree (Syzygium malaccense L. - Myrtaceae); coffee tree (Coffea canephora L. - Rubiaceae) and myrtle (Murraya paniculata L. - Rutaceae). The pear orange leaves were the most infested with 42.7%.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
12/07/2022 |
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Data da última atualização: |
12/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, M. V. da.; OLIVEIRA, E. C.; LIRIO,V. C.; MACETTE, H. A.; ALIXANDRE, R. D.; SOUZA, M. A. de; SALES, R. A. de; RIBEIRO, L. V. |
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Afiliação: |
Márcia Varela da Silva, Incaper; Evandro Chaves Oliveira, IFES; Victor Côco Lirio, UFES; Higor Alexandre Macete, UFES; Ricardo Dias Alixandre; Maxwel Assis de Souza, Incaper; RAMON AMARO DE SALES, UFV; Lorena Vidaurre Ribeiro. |
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Título: |
Influência da altitude e do sombreamento na produção de mudas callas no Espírito Santo. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. |
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Páginas: |
p. 261-265 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A produção de Callas é uma excelente opção de produção de flores coloridas para os agricultores de base familiar que querem diversificar seus cultivos. No entanto, não haviam relatos do cultivo de callas em condições climáticas no Estado do Espírito Santo. Diante disso, objetivou-se com este
estudo avaliar o impacto do sombreamento e dos diferentes níveis da altitude na produção de flores de Callas do ES. Para tal, foram cultivadas callas em três níveis de altitude (900 m, 600 m e 100 m) e três níveis de sombreamento (Sem, Parcial e Integral). O delineamento experimental adotado foi
o delineamento de blocos casualizado em esquema fatorial 3x3, com parcela subdivida no espaço, com 5 repetições. Efetuaram-se análises de altura de plantas, número de folhas e o número de hastes florais. Os dados foram submetidos à análise de variância p<0,05, e realizado o teste de Tukey ao
nível de 5% de probabilidade. Conclui-se que as plantas cultivadas com sombreamento integral tiveram desenvolvimento melhor tanto em altura, quanto em número de folhas. Na época do ano e ciclo avaliados, as plantas não emitiram haste floral comercial para altitude de 100 metros.
PALAVRAS CHAVE: 1. Floricultura 2. Zantedeschia sp. 3. Telado 4. Altitude. |
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Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Flor Callas; Telado. |
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Thesagro: |
Altitude; Floricultura; Zantedeschia Aethiopica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4374/1/Anais-CCPA-261a265.pdf
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Marc: |
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245 $aInfluência da altitude e do sombreamento na produção de mudas callas no Espírito Santo.$h[electronic resource]
260 $aIn: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores.$c2022
300 $ap. 261-265
520 $aA produção de Callas é uma excelente opção de produção de flores coloridas para os agricultores de base familiar que querem diversificar seus cultivos. No entanto, não haviam relatos do cultivo de callas em condições climáticas no Estado do Espírito Santo. Diante disso, objetivou-se com este estudo avaliar o impacto do sombreamento e dos diferentes níveis da altitude na produção de flores de Callas do ES. Para tal, foram cultivadas callas em três níveis de altitude (900 m, 600 m e 100 m) e três níveis de sombreamento (Sem, Parcial e Integral). O delineamento experimental adotado foi o delineamento de blocos casualizado em esquema fatorial 3x3, com parcela subdivida no espaço, com 5 repetições. Efetuaram-se análises de altura de plantas, número de folhas e o número de hastes florais. Os dados foram submetidos à análise de variância p<0,05, e realizado o teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Conclui-se que as plantas cultivadas com sombreamento integral tiveram desenvolvimento melhor tanto em altura, quanto em número de folhas. Na época do ano e ciclo avaliados, as plantas não emitiram haste floral comercial para altitude de 100 metros. PALAVRAS CHAVE: 1. Floricultura 2. Zantedeschia sp. 3. Telado 4. Altitude.
650 $aAltitude
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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